Quem são os netos da avó?
Pernil do Neto Paulo
Paulo é o mais velho neto da avó, que tem 80 anos ou mais, a avó, claro. Ele tem… bem é mais novito… não que seja uma criança, apesar de nos seus desportos favoritos estarem incluídos mamar e fazer birras por tudo e por nada.
Correm rumores em sua casa (onde por vezes o reconhecem) que é virgem, embora o seu mês de nascimento ser lá para o final do ano. Tão no final que às vezes nem faz anos, porque já não há tempo…
A única coisa que criou na sua vida foram fungos, mais propriamente pé de atleta, mas em breve mesmo esses o abandonaram pois não suportavam a inércia…
O seu maior feito, se bem que não lhe pode ser atribuído, é ser neto da Avozinha. Para pagar tamanha honra (algo que nunca conseguirá) tenta perpetuar e espalhar os seus ensinamentos quase como um apóstolo, mas muito fraquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho…
Tirando isso, nunca fez nada de especial ou notável, excepto… nahh… não fez mesmo nada de jeito…
Resumindo, é um parvo e um imprestável…
Costela do Neto Jaime
Jaime, mais um pretendente à famosa herança da Avó. Não a monetária, pois essa não iria passar de uns míseros dobrões de ouro que estão para lá, deixados ao esquecimento em qualquer baú velho e carcomido, mas sim a de contador de histórias. Pode dizer-se que é o neto do meio, não pela idade, mas sim pela tendência de ficar sempre no meio da cama. Onde geralmente fica a Virtude, uma vizinha antiga.
Sempre gostou daquelas côdeas que a avó tanto guarda religiosamente no seu avental. Sempre dava para dividir entre os outros netos, e aproveitar os restos de vinho para uma última ceia.
Podemos dizer que servia muitas vezes de amparo à avó, quando esta brandia o seu cajado em forma de chamar a atenção. Nenhum feito especial, nada de extraordinário para um neto da avó. Simplesmente estava lá quando era preciso, o que raramente acontecia, e quando acontecia, era como quando o diabo esfrega o olho... devagariiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho.
Resumindo, é um idiota e um trapalhão…
Rim do Neto Filipe
Filipe, o mais preguiçoso dos netos da avó…
É fácil distingui-lo de entre os netos todos da Avó. Tem umas certas parecenças com um antigo gato que ela tinha, quando éramos novos. Claro que o gato, Garefielly, não tinha ainda as unhas afiadas e há algo nele, talvez relacionado com a forma como a luz é refractada ao tocá-lo que acentua a semelhança, bem como o gosto pela sua sonecazinha.
Tão preguiçoso que se acha que ele não nasceu, e foi sim plantado. Talvez tenha mesmo sido fruto de uma experiência da avó, mas uma muito falhadiiiiiiiiiiiinha…
A única coisa para que serviu, foi de almofada quando a avozinha se precisava de sentar em algum lugar, talvez por isso, fosse o que estava sempre mais perto dela. Estava como todos os outros sempre lá para dar o seu apoio. A maior parte das vezes era contra vontade, mas não é fácil dizer não ao Cajado.
Resumindo é um dorminhoco e um lentinho…
Paulo é o mais velho neto da avó, que tem 80 anos ou mais, a avó, claro. Ele tem… bem é mais novito… não que seja uma criança, apesar de nos seus desportos favoritos estarem incluídos mamar e fazer birras por tudo e por nada.
Correm rumores em sua casa (onde por vezes o reconhecem) que é virgem, embora o seu mês de nascimento ser lá para o final do ano. Tão no final que às vezes nem faz anos, porque já não há tempo…
A única coisa que criou na sua vida foram fungos, mais propriamente pé de atleta, mas em breve mesmo esses o abandonaram pois não suportavam a inércia…
O seu maior feito, se bem que não lhe pode ser atribuído, é ser neto da Avozinha. Para pagar tamanha honra (algo que nunca conseguirá) tenta perpetuar e espalhar os seus ensinamentos quase como um apóstolo, mas muito fraquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho…
Tirando isso, nunca fez nada de especial ou notável, excepto… nahh… não fez mesmo nada de jeito…
Resumindo, é um parvo e um imprestável…
Costela do Neto Jaime
Jaime, mais um pretendente à famosa herança da Avó. Não a monetária, pois essa não iria passar de uns míseros dobrões de ouro que estão para lá, deixados ao esquecimento em qualquer baú velho e carcomido, mas sim a de contador de histórias. Pode dizer-se que é o neto do meio, não pela idade, mas sim pela tendência de ficar sempre no meio da cama. Onde geralmente fica a Virtude, uma vizinha antiga.
Sempre gostou daquelas côdeas que a avó tanto guarda religiosamente no seu avental. Sempre dava para dividir entre os outros netos, e aproveitar os restos de vinho para uma última ceia.
Podemos dizer que servia muitas vezes de amparo à avó, quando esta brandia o seu cajado em forma de chamar a atenção. Nenhum feito especial, nada de extraordinário para um neto da avó. Simplesmente estava lá quando era preciso, o que raramente acontecia, e quando acontecia, era como quando o diabo esfrega o olho... devagariiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinho.
Resumindo, é um idiota e um trapalhão…
Rim do Neto Filipe
Filipe, o mais preguiçoso dos netos da avó…
É fácil distingui-lo de entre os netos todos da Avó. Tem umas certas parecenças com um antigo gato que ela tinha, quando éramos novos. Claro que o gato, Garefielly, não tinha ainda as unhas afiadas e há algo nele, talvez relacionado com a forma como a luz é refractada ao tocá-lo que acentua a semelhança, bem como o gosto pela sua sonecazinha.
Tão preguiçoso que se acha que ele não nasceu, e foi sim plantado. Talvez tenha mesmo sido fruto de uma experiência da avó, mas uma muito falhadiiiiiiiiiiiinha…
A única coisa para que serviu, foi de almofada quando a avozinha se precisava de sentar em algum lugar, talvez por isso, fosse o que estava sempre mais perto dela. Estava como todos os outros sempre lá para dar o seu apoio. A maior parte das vezes era contra vontade, mas não é fácil dizer não ao Cajado.
Resumindo é um dorminhoco e um lentinho…
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